Lunes, 20 Mayo 2019 18:08

Nível de desenvolvimento dos programas para a gestão do uso de antimicrobianos en UTIS da América Latina (Grupo Proyecto PROA).

Escrito por 

 Congreso Internacional 

R. Quiros, A. Bardossy, R. Aleman, P. Angeleri, M. Carneiro, X. Castañeda, L. Cuellar, A. Guerra, S. Guerra, J. Medina, J. Munita, S. Vega, J. Zurita, T. Prentiss, M. Zervos. Nível de desenvolvimento dos programas para a gestão do uso de antimicrobianos en UTIS da América Latina (Grupo Proyecto PROA). J Infect Control, Brazil, 7(03):17-18, 2018.

Introduço: Estudos prvios na Amrica Latina demonstraram que a implementação efetiva de Programas para a gesto do uso de antimicrobianos (PROAs) foram teis para melhorar os resultados assistenciais de uma maneira segura e custo-efe- tiva, reduzindo o impacto dos eventos adversos, das interaçes medicamentosas e o desenvolvimento da resistência vinculados ao uso destes. Objetivo: Identificar os fatores associados com o nvel de desenvolvimento dos PROAs nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da América Latina. Métodos: Em janeiro de 2018, iniciou-se um estudo multicêntrico de 24 meses de duração, devidido em três perodos. Este estudo apresenta os dados obtidos a partir da autoavaliação basal, ou seja, do perodo pr-intervenção. Se utilizou um instrumento baseado em elementos centrais de um programa de gestão hospitalar de antimicrobianos (Core Elements of Hospital Antimicrobial Stewardship Programs, 2014) que permite reconhecer informa- çes sobre as estratgias que devem estar presentes nos PROAs. Um total de 74 indicadores foram agrupados em 33 pilares, 15 componentes e 4 seçes. As autoavaliações foram medidas em uma escala de 0-100 pontos. Os resultados globais foram apresentados como mdias ± desvio padro e seus percentis (P) respectivos. Para identificar as variáveis associadas com o nível de desenvolvimento dos PROAs se conduziu uma análise uni- variada (Test t Student) para amostras independentes. Aquelas variáveis com um p<0,10 foram incluídas na análise de regressão linear múltipla. Resultados: Dos 93 centros convidados a parti- cipar, 84 (90%) aceitaram a inclusão, completando a capacitaço on-line inicial 194 investigadores. A mediana do pontuação global alcançada na autoavaliação foi de 37,9 pontos (P10:18,5; P25:28,6; P75:54,9; P90:66,9). Na análise univariada o total de leitos hospitalares (≥110), o total de leitos em UTIs (≥15), a pre- sença de farmacêutico e de enfermeiro de controle de infecção e mais de 5 reunies/ano das Comisses de controle de infecço e da farmcia se associaram significativamente com a pontuação global. Na anlise multivariada somente o total de leitos de UTI (≥15) e as reunies da Comisso da Farmcia se associaram significativamente (p=0,0013 e p=0,0032; respectivamente). Das quatro seçes da autoavaliação o “sistema de monitoramento de prescrição” e o “uso e resistência dos antimicrobianos” foram os que demonstraram um maior nvel de correlação com a pontuação global (R2 0,79; p<0,0001). Conclusões: O nível basal para o desenvolvimento dos PROAs nas instituiçes avaliadas esteve muito abaixo do nvel desejvel o que demonstra uma oportunidade para a implementação deste tipo de intervenção. A existência de uma comisso de farmácia com reuniões frequentes demonstra a importância na efetiva implementação deste programa.

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